O Parlamento português aprovou, nesta sexta-feira, uma resolução que recomenda ao Governo de Portugal a não reconhecer os resultados das eleições gerais de Moçambique, realizadas em 9 de outubro de 2024. A proposta foi apresentada pela Iniciativa Liberal e obteve apoio suficiente para avançar.

Segundo o jornal Público, o documento agora será analisado em especialidade antes de uma decisão final. A recomendação destaca preocupações com a transparência e credibilidade do processo eleitoral em Moçambique, que tem sido alvo de críticas tanto de organizações internas como internacionais.

A resolução reflete a crescente pressão sobre o Governo moçambicano para resolver disputas eleitorais e abordar alegações de irregularidades que, segundo críticos, comprometem a legitimidade dos resultados.

O Parlamento português aprovou, nesta sexta-feira, uma resolução que recomenda ao Governo de Portugal a não reconhecer os resultados das eleições gerais de Moçambique, realizadas em 9 de outubro de 2024. A proposta foi apresentada pela Iniciativa Liberal e obteve apoio suficiente para avançar.

Segundo o jornal Público, o documento agora será analisado em especialidade antes de uma decisão final. A recomendação destaca preocupações com a transparência e credibilidade do processo eleitoral em Moçambique, que tem sido alvo de críticas tanto de organizações internas como internacionais.

A resolução reflete a crescente pressão sobre o Governo moçambicano para resolver disputas eleitorais e abordar alegações de irregularidades que, segundo críticos, comprometem a legitimidade dos resultados.

O Parlamento português aprovou, nesta sexta-feira, uma resolução que recomenda ao Governo de Portugal a não reconhecer os resultados das eleições gerais de Moçambique, realizadas em 9 de outubro de 2024. A proposta foi apresentada pela Iniciativa Liberal e obteve apoio suficiente para avançar.

Segundo o jornal Público, o documento agora será analisado em especialidade antes de uma decisão final. A recomendação destaca preocupações com a transparência e credibilidade do processo eleitoral em Moçambique, que tem sido alvo de críticas tanto de organizações internas como internacionais.

A resolução reflete a crescente pressão sobre o Governo moçambicano para resolver disputas eleitorais e abordar alegações de irregularidades que, segundo críticos, comprometem a legitimidade dos resultados.