Popular Posts
O líder da oposição moçambicana, Venâncio Mondlane, revelou que existem processos em curso contra o partido no poder, FRELIMO, no Tribunal Penal Internacional (TPI).
A informação foi divulgada pelo próprio Mondlane, que alega que denúncias de violações de direitos humanos e repressão política foram levadas à instância internacional.
Assista o vídeo abaixo
O empresário Mandela, conhecido como “Hossi Wa Djoni”, surpreendeu a todos ao anunciar a oferta de um carro. Embora, por questões de segurança, as imagens do veículo não tenham sido divulgadas, o gesto gerou grande repercussão e admiração.
O ato reforça o apoio popular a Venâncio Mondlane, com muitos destacando o carinho e reconhecimento que tanto o empresário quanto o líder político têm recebido do povo.
A iniciativa foi amplamente elogiada nas redes sociais, com seguidores parabenizando Mandela pelo gesto e destacando a importância da solidariedade neste momento de luta e mudanças no cenário político moçambicano.
O líder político Venâncio Mondlane continua a marcar presença no cenário moçambicano, desta vez sendo recebido com grande entusiasmo pela população de Chibuto, na província de Gaza.
A visita foi acompanhada por momentos de euforia, com cidadãos expressando apoio à sua causa e reforçando a crescente popularidade de Mondlane no meio da população.
Este evento reflete a contínua mobilização em torno do político, especialmente após os recentes desdobramentos envolvendo sua rutura com o partido PODEMOS e sua participação ativa nas manifestações populares.l
O partido PODEMOS manifestou surpresa com o anúncio da rutura de Venâncio Mondlane, alegando que o documento divulgado pelo Gabinete de Assessoria do político não tem legitimidade. Segundo o porta-voz do partido, Duclésio Chico, Mondlane não assinou pessoalmente o comunicado, tornando questionável a sua autenticidade.
A decisão de Mondlane de se afastar do partido liderado por Albino Forquilha tem sido justificada pela sua assessoria como uma resposta à suposta "venda da luta do povo" pelo PODEMOS. A separação surge após um período de crescentes divergências, agravadas pelo envolvimento do político nos protestos pela verdade eleitoral em Moçambique.
Chico criticou a forma como a decisão foi comunicada e pediu que qualquer rescisão fosse feita segundo os processos estipulados no acordo estabelecido entre as partes. "Não sabemos o que aconteceu e ficámos surpresos com a comunicação de Dinis Tivane. Repudiamos o conteúdo do documento porque são insultos contra o partido", declarou.
Para o analista político Wilker Dias, a separação já era previsível. Segundo ele, o relacionamento entre Mondlane e o PODEMOS vinha se deteriorando há meses, tornando a rutura inevitável.
O futuro político de Venâncio Mondlane ainda é incerto, mas o seu afastamento do PODEMOS reforça as tensões na oposição e reconfigura o cenário político moçambicano.
O Banco de Moçambique sancionou nove instituições financeiras com multas milionárias devido a infrações relacionadas com normas prudenciais, prevenção e combate ao branqueamento de capitais, financiamento do terrorismo, normas cambiais e proteção do consumidor.
As instituições penalizadas incluem: Multicâmbios, E-Mola, Banco Letshego, Banco Société Générale Moçambique, Banco Comercial e de Investimentos (BCI), Absa Bank Moçambique, Moza Banco, First National Bank e Ecobank Moçambique.
E-Mola e BCI lideram lista de infrações
Entre as penalizadas, E-Mola e Banco Comercial e de Investimentos (BCI) receberam as multas mais altas, somando mais de 40 milhões de meticais cada, devido a diversas infrações, como gestão inadequada de moeda eletrônica, falha no combate ao branqueamento de capitais e incumprimento no tratamento de reclamações dos clientes.
Principais multas aplicadas
- E-Mola: 44,9 milhões de meticais por falhas na administração, gestão da moeda eletrônica e falta de comunicação de transações suspeitas.
- Banco Comercial e de Investimentos (BCI): Mais de 44 milhões de meticais por operações ilegais com derivados OTC e falhas no cumprimento de medidas de diligência reforçada.
- Société Générale Moçambique: 4 milhões de meticais por não responder dentro do prazo a notificações do Banco de Moçambique.
- Absa Bank Moçambique: Mais de 3 milhões de meticais por contratação de derivados sem autorização e falhas em operações cambiais.
- Banco Letshego: 1,4 milhão de meticais por prestar informações falsas ao Banco de Moçambique.
- Moza Banco e First National Bank: 900 mil meticais cada por violações relacionadas a operações cambiais.
- Ecobank Moçambique: 894 mil meticais por atraso na submissão do relatório financeiro de 2023.
As infrações ocorreram entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, evidenciando um padrão contínuo de descumprimento regulatório no setor financeiro moçambicano. O Banco de Moçambique reforça a necessidade de cumprimento rigoroso das normas para garantir a integridade do sistema financeiro.
A recente compra de um BMW pelo jornalista da TV Sucesso, Alcides Nuvunga, tornou-se um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. O veículo pertencia anteriormente ao apresentador Ivo Mahel, e muitos internautas acreditam que a transação pode trazer complicações ao novo dono..
Embora não haja detalhes concretos sobre possíveis problemas mecânicos ou financeiros associados ao carro, os comentários sugerem que a reputação do veículo está envolta em polêmicas. Alguns usuários afirmam que o automóvel “já tem histórico” e que Nuvunga pode ter assumido mais do que esperava ao adquiri-lo.
Até ao momento, tanto Alcides Nuvunga quanto Ivo Mahel não se manifestaram sobre a repercussão do caso. No entanto, as especulações continuam a crescer, com alguns internautas até associando a situação a crenças populares sobre bens de segunda mão que carregam "energia do dono anterior".
Resta saber se a compra do BMW será apenas mais uma curiosidade das redes sociais ou se, de fato, o jornalista terá problemas com o carro.
O analista político moçambicano Tomás Vieira Mário fez duras declarações sobre a atual relação entre o partido FRELIMO e a população, alertando para uma crescente desconexão entre o governo e os cidadãos. Segundo Vieira Mário, o executivo já não se sustenta na legitimidade popular, mas sim na força repressiva do Estado.
“O governo atualmente é a UIR”, afirmou o analista, referindo-se à Unidade de Intervenção Rápida (UIR), a principal força policial de repressão em Moçambique. A declaração sugere que a sobrevivência do regime depende cada vez mais do uso da força para conter o descontentamento social, em vez de garantir a governabilidade através do diálogo e do apoio popular.
As palavras de Vieira Mário surgem num momento de forte contestação social, especialmente após as eleições de 2024, marcadas por denúncias de fraude e repressão policial contra manifestantes. Recentes protestos em diversas províncias, como Gaza e Maputo, foram duramente reprimidos pelas forças de segurança, levantando preocupações sobre a escalada da violência estatal como principal ferramenta de manutenção do poder.
A postura do governo tem sido alvo de críticas por parte da sociedade civil e organizações de direitos humanos, que acusam a polícia de agir com brutalidade e desrespeito às liberdades fundamentais dos cidadãos. Especialistas alertam que a persistência desse modelo de governação pode agravar ainda mais a instabilidade no país, aprofundando a crise de confiança nas instituições públicas.
Até o momento, o governo moçambicano não se pronunciou sobre as declarações de Tomás Vieira Mário.
Chonguene, Gaza – Numa reviravolta inesperada, uma manifestação que bloqueou a Estrada Nacional Número 1 (EN1), na região de Ngowanine, terminou de forma pacífica, com aplausos dirigidos à Unidade de Intervenção Rápida (UIR). O protesto, que visava pressionar o Fundo de Fomento à Habitação (FFH) a cumprir promessas de provisão de serviços sociais básicos, durou mais de três horas e chegou a ameaçar a destruição de viaturas.
A presença da UIR no local elevou a tensão, com os manifestantes ameaçando incendiar autocarros e outros veículos. No entanto, numa mudança estratégica, a polícia optou por recuar e monitorizar a situação à distância. Esta decisão, coordenada com agentes à paisana infiltrados entre os passageiros retidos no engarrafamento de cerca de 10 quilómetros, ajudou a conter os ânimos e evitar confrontos.
Um dos momentos-chave para a redução da tensão ocorreu quando um jovem agente da polícia, de forma discreta, garantiu a um motorista de autocarro que a corporação faria de tudo para evitar mais incidentes violentos, relembrando que dois autocarros foram incendiados na Manhiça no início do mês.
A postura da UIR surpreendeu os manifestantes, que, após a negociação bem-sucedida, desbloquearam a via e aplaudiram em sinal de satisfação. Do outro lado, passageiros presos no engarrafamento também manifestaram alívio e reconhecimento, batendo palmas ao passarem pelo local onde a unidade policial estava estacionada.
Uma passageira, emocionada, exclamou: "Meu Deus, a UIR mudou e está melhor!", relembrando experiências anteriores marcadas por confrontos violentos.
O episódio contrasta com as críticas frequentes à Polícia da República de Moçambique (PRM), que tem sido acusada de responder a protestos com uso excessivo da força, especialmente no período pós-eleitoral. Desta vez, a abordagem estratégica da UIR evitou feridos, destruição de bens e reforçou a confiança na possibilidade de diálogo em momentos de crise.
Na madrugada deste sábado (3), um incêndio de grandes proporções atingiu a Fábrica de Xivitchongo, uma das principais produtoras de bebidas espirituosas em Moçambique. As chamas, que se espalharam rapidamente, ameaçam comprometer a produção de marcas populares como Bond 7, Indica e Soldado, entre outras.
Danos e Impacto
Ainda não há informações oficiais sobre a origem do incêndio, mas fontes locais relatam que parte significativa da fábrica foi consumida pelo fogo. Equipes de bombeiros foram mobilizadas para conter as chamas e evitar que o incidente se agravasse.
A manhã deste sábado foi marcada por tensão na portagem da ponte Maputo-Katembe, devido à exigência de pagamento de taxas por parte dos usuários. Dezenas de condutores manifestaram-se contra o que consideram ser cobranças injustas, gerando um cenário de caos e tumulto na área.
A confusão começou quando vários condutores tentaram atravessar a ponte sem efetuar o pagamento das tarifas exigidas. Outros reclamaram da falta de transparência e organização por parte da gestão da portagem.
Em meio à crescente tensão política em Moçambique, o apoio popular ao candidato presidencial Venâncio Mondlane tem ganhado novas formas. Cidadãos de diversas regiões do país estão se unindo para arrecadar fundos com o objetivo de adquirir um carro blindado para garantir a segurança do líder do partido Podemos.
A iniciativa surgiu após episódios recentes que colocaram a integridade física de Mondlane em risco, incluindo relatos de disparos contra ele durante manifestações pacíficas e a crescente insegurança enfrentada por sua caravana durante a campanha eleitoral. O gesto reflete a preocupação da população com a proteção de Mondlane e simboliza a força de um movimento que clama por mudanças no cenário político do país.
Nas redes sociais, internautas elogiam a ação e incentivam outros a contribuírem. "É uma demonstração de união e de que estamos ao lado do nosso líder. Ele não está sozinho nesta luta", escreveu um apoiador.
O influente youtuber moçambicano conhecido como "Beleza em Pessoa" causou polêmica nas redes sociais após fazer um comentário sobre o político Venâncio Mondlane. Durante uma live transmitida para milhares de seguidores, o criador de conteúdo afirmou que Mondlane deveria ter maior controle sobre instituições estratégicas do país, como o Banco de Moçambique e o sistema judicial.
Declaração Polêmica
Na transmissão, "Beleza em Pessoa" disse:
"Venâncio Mondlane precisa controlar o Banco de Moçambique e os tribunais para implementar as mudanças necessárias que o povo espera. Sem o domínio dessas instituições, será difícil trazer o impacto real que ele tanto promete."
A declaração gerou um intenso debate online, com seguidores divididos entre os que apoiam o ponto de vista do youtuber e aqueles que o acusam de incitar centralização de poder, algo que muitos consideram perigoso para a democracia.
O líder da oposição moçambicana, Venâncio Mondlane, revelou que existem processos em curso contra o partido no poder, FRELIMO, no Tribunal Penal Internacional (TPI).
A informação foi divulgada pelo próprio Mondlane, que alega que denúncias de violações de direitos humanos e repressão política foram levadas à instância internacional.
Assista o vídeo abaixo
O empresário Mandela, conhecido como “Hossi Wa Djoni”, surpreendeu a todos ao anunciar a oferta de um carro. Embora, por questões de segurança, as imagens do veículo não tenham sido divulgadas, o gesto gerou grande repercussão e admiração.
O ato reforça o apoio popular a Venâncio Mondlane, com muitos destacando o carinho e reconhecimento que tanto o empresário quanto o líder político têm recebido do povo.
A iniciativa foi amplamente elogiada nas redes sociais, com seguidores parabenizando Mandela pelo gesto e destacando a importância da solidariedade neste momento de luta e mudanças no cenário político moçambicano.
O líder político Venâncio Mondlane continua a marcar presença no cenário moçambicano, desta vez sendo recebido com grande entusiasmo pela população de Chibuto, na província de Gaza.
A visita foi acompanhada por momentos de euforia, com cidadãos expressando apoio à sua causa e reforçando a crescente popularidade de Mondlane no meio da população.
Este evento reflete a contínua mobilização em torno do político, especialmente após os recentes desdobramentos envolvendo sua rutura com o partido PODEMOS e sua participação ativa nas manifestações populares.l
O partido PODEMOS manifestou surpresa com o anúncio da rutura de Venâncio Mondlane, alegando que o documento divulgado pelo Gabinete de Assessoria do político não tem legitimidade. Segundo o porta-voz do partido, Duclésio Chico, Mondlane não assinou pessoalmente o comunicado, tornando questionável a sua autenticidade.
A decisão de Mondlane de se afastar do partido liderado por Albino Forquilha tem sido justificada pela sua assessoria como uma resposta à suposta "venda da luta do povo" pelo PODEMOS. A separação surge após um período de crescentes divergências, agravadas pelo envolvimento do político nos protestos pela verdade eleitoral em Moçambique.
Chico criticou a forma como a decisão foi comunicada e pediu que qualquer rescisão fosse feita segundo os processos estipulados no acordo estabelecido entre as partes. "Não sabemos o que aconteceu e ficámos surpresos com a comunicação de Dinis Tivane. Repudiamos o conteúdo do documento porque são insultos contra o partido", declarou.
Para o analista político Wilker Dias, a separação já era previsível. Segundo ele, o relacionamento entre Mondlane e o PODEMOS vinha se deteriorando há meses, tornando a rutura inevitável.
O futuro político de Venâncio Mondlane ainda é incerto, mas o seu afastamento do PODEMOS reforça as tensões na oposição e reconfigura o cenário político moçambicano.
O Banco de Moçambique sancionou nove instituições financeiras com multas milionárias devido a infrações relacionadas com normas prudenciais, prevenção e combate ao branqueamento de capitais, financiamento do terrorismo, normas cambiais e proteção do consumidor.
As instituições penalizadas incluem: Multicâmbios, E-Mola, Banco Letshego, Banco Société Générale Moçambique, Banco Comercial e de Investimentos (BCI), Absa Bank Moçambique, Moza Banco, First National Bank e Ecobank Moçambique.
E-Mola e BCI lideram lista de infrações
Entre as penalizadas, E-Mola e Banco Comercial e de Investimentos (BCI) receberam as multas mais altas, somando mais de 40 milhões de meticais cada, devido a diversas infrações, como gestão inadequada de moeda eletrônica, falha no combate ao branqueamento de capitais e incumprimento no tratamento de reclamações dos clientes.
Principais multas aplicadas
- E-Mola: 44,9 milhões de meticais por falhas na administração, gestão da moeda eletrônica e falta de comunicação de transações suspeitas.
- Banco Comercial e de Investimentos (BCI): Mais de 44 milhões de meticais por operações ilegais com derivados OTC e falhas no cumprimento de medidas de diligência reforçada.
- Société Générale Moçambique: 4 milhões de meticais por não responder dentro do prazo a notificações do Banco de Moçambique.
- Absa Bank Moçambique: Mais de 3 milhões de meticais por contratação de derivados sem autorização e falhas em operações cambiais.
- Banco Letshego: 1,4 milhão de meticais por prestar informações falsas ao Banco de Moçambique.
- Moza Banco e First National Bank: 900 mil meticais cada por violações relacionadas a operações cambiais.
- Ecobank Moçambique: 894 mil meticais por atraso na submissão do relatório financeiro de 2023.
As infrações ocorreram entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, evidenciando um padrão contínuo de descumprimento regulatório no setor financeiro moçambicano. O Banco de Moçambique reforça a necessidade de cumprimento rigoroso das normas para garantir a integridade do sistema financeiro.
A recente compra de um BMW pelo jornalista da TV Sucesso, Alcides Nuvunga, tornou-se um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. O veículo pertencia anteriormente ao apresentador Ivo Mahel, e muitos internautas acreditam que a transação pode trazer complicações ao novo dono..
Embora não haja detalhes concretos sobre possíveis problemas mecânicos ou financeiros associados ao carro, os comentários sugerem que a reputação do veículo está envolta em polêmicas. Alguns usuários afirmam que o automóvel “já tem histórico” e que Nuvunga pode ter assumido mais do que esperava ao adquiri-lo.
Até ao momento, tanto Alcides Nuvunga quanto Ivo Mahel não se manifestaram sobre a repercussão do caso. No entanto, as especulações continuam a crescer, com alguns internautas até associando a situação a crenças populares sobre bens de segunda mão que carregam "energia do dono anterior".
Resta saber se a compra do BMW será apenas mais uma curiosidade das redes sociais ou se, de fato, o jornalista terá problemas com o carro.
O analista político moçambicano Tomás Vieira Mário fez duras declarações sobre a atual relação entre o partido FRELIMO e a população, alertando para uma crescente desconexão entre o governo e os cidadãos. Segundo Vieira Mário, o executivo já não se sustenta na legitimidade popular, mas sim na força repressiva do Estado.
“O governo atualmente é a UIR”, afirmou o analista, referindo-se à Unidade de Intervenção Rápida (UIR), a principal força policial de repressão em Moçambique. A declaração sugere que a sobrevivência do regime depende cada vez mais do uso da força para conter o descontentamento social, em vez de garantir a governabilidade através do diálogo e do apoio popular.
As palavras de Vieira Mário surgem num momento de forte contestação social, especialmente após as eleições de 2024, marcadas por denúncias de fraude e repressão policial contra manifestantes. Recentes protestos em diversas províncias, como Gaza e Maputo, foram duramente reprimidos pelas forças de segurança, levantando preocupações sobre a escalada da violência estatal como principal ferramenta de manutenção do poder.
A postura do governo tem sido alvo de críticas por parte da sociedade civil e organizações de direitos humanos, que acusam a polícia de agir com brutalidade e desrespeito às liberdades fundamentais dos cidadãos. Especialistas alertam que a persistência desse modelo de governação pode agravar ainda mais a instabilidade no país, aprofundando a crise de confiança nas instituições públicas.
Até o momento, o governo moçambicano não se pronunciou sobre as declarações de Tomás Vieira Mário.
Chonguene, Gaza – Numa reviravolta inesperada, uma manifestação que bloqueou a Estrada Nacional Número 1 (EN1), na região de Ngowanine, terminou de forma pacífica, com aplausos dirigidos à Unidade de Intervenção Rápida (UIR). O protesto, que visava pressionar o Fundo de Fomento à Habitação (FFH) a cumprir promessas de provisão de serviços sociais básicos, durou mais de três horas e chegou a ameaçar a destruição de viaturas.
A presença da UIR no local elevou a tensão, com os manifestantes ameaçando incendiar autocarros e outros veículos. No entanto, numa mudança estratégica, a polícia optou por recuar e monitorizar a situação à distância. Esta decisão, coordenada com agentes à paisana infiltrados entre os passageiros retidos no engarrafamento de cerca de 10 quilómetros, ajudou a conter os ânimos e evitar confrontos.
Um dos momentos-chave para a redução da tensão ocorreu quando um jovem agente da polícia, de forma discreta, garantiu a um motorista de autocarro que a corporação faria de tudo para evitar mais incidentes violentos, relembrando que dois autocarros foram incendiados na Manhiça no início do mês.
A postura da UIR surpreendeu os manifestantes, que, após a negociação bem-sucedida, desbloquearam a via e aplaudiram em sinal de satisfação. Do outro lado, passageiros presos no engarrafamento também manifestaram alívio e reconhecimento, batendo palmas ao passarem pelo local onde a unidade policial estava estacionada.
Uma passageira, emocionada, exclamou: "Meu Deus, a UIR mudou e está melhor!", relembrando experiências anteriores marcadas por confrontos violentos.
O episódio contrasta com as críticas frequentes à Polícia da República de Moçambique (PRM), que tem sido acusada de responder a protestos com uso excessivo da força, especialmente no período pós-eleitoral. Desta vez, a abordagem estratégica da UIR evitou feridos, destruição de bens e reforçou a confiança na possibilidade de diálogo em momentos de crise.
Na madrugada deste sábado (3), um incêndio de grandes proporções atingiu a Fábrica de Xivitchongo, uma das principais produtoras de bebidas espirituosas em Moçambique. As chamas, que se espalharam rapidamente, ameaçam comprometer a produção de marcas populares como Bond 7, Indica e Soldado, entre outras.
Danos e Impacto
Ainda não há informações oficiais sobre a origem do incêndio, mas fontes locais relatam que parte significativa da fábrica foi consumida pelo fogo. Equipes de bombeiros foram mobilizadas para conter as chamas e evitar que o incidente se agravasse.
A manhã deste sábado foi marcada por tensão na portagem da ponte Maputo-Katembe, devido à exigência de pagamento de taxas por parte dos usuários. Dezenas de condutores manifestaram-se contra o que consideram ser cobranças injustas, gerando um cenário de caos e tumulto na área.
A confusão começou quando vários condutores tentaram atravessar a ponte sem efetuar o pagamento das tarifas exigidas. Outros reclamaram da falta de transparência e organização por parte da gestão da portagem.
Em meio à crescente tensão política em Moçambique, o apoio popular ao candidato presidencial Venâncio Mondlane tem ganhado novas formas. Cidadãos de diversas regiões do país estão se unindo para arrecadar fundos com o objetivo de adquirir um carro blindado para garantir a segurança do líder do partido Podemos.
A iniciativa surgiu após episódios recentes que colocaram a integridade física de Mondlane em risco, incluindo relatos de disparos contra ele durante manifestações pacíficas e a crescente insegurança enfrentada por sua caravana durante a campanha eleitoral. O gesto reflete a preocupação da população com a proteção de Mondlane e simboliza a força de um movimento que clama por mudanças no cenário político do país.
Nas redes sociais, internautas elogiam a ação e incentivam outros a contribuírem. "É uma demonstração de união e de que estamos ao lado do nosso líder. Ele não está sozinho nesta luta", escreveu um apoiador.
O influente youtuber moçambicano conhecido como "Beleza em Pessoa" causou polêmica nas redes sociais após fazer um comentário sobre o político Venâncio Mondlane. Durante uma live transmitida para milhares de seguidores, o criador de conteúdo afirmou que Mondlane deveria ter maior controle sobre instituições estratégicas do país, como o Banco de Moçambique e o sistema judicial.
Declaração Polêmica
Na transmissão, "Beleza em Pessoa" disse:
"Venâncio Mondlane precisa controlar o Banco de Moçambique e os tribunais para implementar as mudanças necessárias que o povo espera. Sem o domínio dessas instituições, será difícil trazer o impacto real que ele tanto promete."
A declaração gerou um intenso debate online, com seguidores divididos entre os que apoiam o ponto de vista do youtuber e aqueles que o acusam de incitar centralização de poder, algo que muitos consideram perigoso para a democracia.
O líder da oposição moçambicana, Venâncio Mondlane, revelou que existem processos em curso contra o partido no poder, FRELIMO, no Tribunal Penal Internacional (TPI).
A informação foi divulgada pelo próprio Mondlane, que alega que denúncias de violações de direitos humanos e repressão política foram levadas à instância internacional.
Assista o vídeo abaixo
O empresário Mandela, conhecido como “Hossi Wa Djoni”, surpreendeu a todos ao anunciar a oferta de um carro. Embora, por questões de segurança, as imagens do veículo não tenham sido divulgadas, o gesto gerou grande repercussão e admiração.
O ato reforça o apoio popular a Venâncio Mondlane, com muitos destacando o carinho e reconhecimento que tanto o empresário quanto o líder político têm recebido do povo.
A iniciativa foi amplamente elogiada nas redes sociais, com seguidores parabenizando Mandela pelo gesto e destacando a importância da solidariedade neste momento de luta e mudanças no cenário político moçambicano.
O líder político Venâncio Mondlane continua a marcar presença no cenário moçambicano, desta vez sendo recebido com grande entusiasmo pela população de Chibuto, na província de Gaza.
A visita foi acompanhada por momentos de euforia, com cidadãos expressando apoio à sua causa e reforçando a crescente popularidade de Mondlane no meio da população.
Este evento reflete a contínua mobilização em torno do político, especialmente após os recentes desdobramentos envolvendo sua rutura com o partido PODEMOS e sua participação ativa nas manifestações populares.l
O partido PODEMOS manifestou surpresa com o anúncio da rutura de Venâncio Mondlane, alegando que o documento divulgado pelo Gabinete de Assessoria do político não tem legitimidade. Segundo o porta-voz do partido, Duclésio Chico, Mondlane não assinou pessoalmente o comunicado, tornando questionável a sua autenticidade.
A decisão de Mondlane de se afastar do partido liderado por Albino Forquilha tem sido justificada pela sua assessoria como uma resposta à suposta "venda da luta do povo" pelo PODEMOS. A separação surge após um período de crescentes divergências, agravadas pelo envolvimento do político nos protestos pela verdade eleitoral em Moçambique.
Chico criticou a forma como a decisão foi comunicada e pediu que qualquer rescisão fosse feita segundo os processos estipulados no acordo estabelecido entre as partes. "Não sabemos o que aconteceu e ficámos surpresos com a comunicação de Dinis Tivane. Repudiamos o conteúdo do documento porque são insultos contra o partido", declarou.
Para o analista político Wilker Dias, a separação já era previsível. Segundo ele, o relacionamento entre Mondlane e o PODEMOS vinha se deteriorando há meses, tornando a rutura inevitável.
O futuro político de Venâncio Mondlane ainda é incerto, mas o seu afastamento do PODEMOS reforça as tensões na oposição e reconfigura o cenário político moçambicano.
O Banco de Moçambique sancionou nove instituições financeiras com multas milionárias devido a infrações relacionadas com normas prudenciais, prevenção e combate ao branqueamento de capitais, financiamento do terrorismo, normas cambiais e proteção do consumidor.
As instituições penalizadas incluem: Multicâmbios, E-Mola, Banco Letshego, Banco Société Générale Moçambique, Banco Comercial e de Investimentos (BCI), Absa Bank Moçambique, Moza Banco, First National Bank e Ecobank Moçambique.
E-Mola e BCI lideram lista de infrações
Entre as penalizadas, E-Mola e Banco Comercial e de Investimentos (BCI) receberam as multas mais altas, somando mais de 40 milhões de meticais cada, devido a diversas infrações, como gestão inadequada de moeda eletrônica, falha no combate ao branqueamento de capitais e incumprimento no tratamento de reclamações dos clientes.
Principais multas aplicadas
- E-Mola: 44,9 milhões de meticais por falhas na administração, gestão da moeda eletrônica e falta de comunicação de transações suspeitas.
- Banco Comercial e de Investimentos (BCI): Mais de 44 milhões de meticais por operações ilegais com derivados OTC e falhas no cumprimento de medidas de diligência reforçada.
- Société Générale Moçambique: 4 milhões de meticais por não responder dentro do prazo a notificações do Banco de Moçambique.
- Absa Bank Moçambique: Mais de 3 milhões de meticais por contratação de derivados sem autorização e falhas em operações cambiais.
- Banco Letshego: 1,4 milhão de meticais por prestar informações falsas ao Banco de Moçambique.
- Moza Banco e First National Bank: 900 mil meticais cada por violações relacionadas a operações cambiais.
- Ecobank Moçambique: 894 mil meticais por atraso na submissão do relatório financeiro de 2023.
As infrações ocorreram entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, evidenciando um padrão contínuo de descumprimento regulatório no setor financeiro moçambicano. O Banco de Moçambique reforça a necessidade de cumprimento rigoroso das normas para garantir a integridade do sistema financeiro.
A recente compra de um BMW pelo jornalista da TV Sucesso, Alcides Nuvunga, tornou-se um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. O veículo pertencia anteriormente ao apresentador Ivo Mahel, e muitos internautas acreditam que a transação pode trazer complicações ao novo dono..
Embora não haja detalhes concretos sobre possíveis problemas mecânicos ou financeiros associados ao carro, os comentários sugerem que a reputação do veículo está envolta em polêmicas. Alguns usuários afirmam que o automóvel “já tem histórico” e que Nuvunga pode ter assumido mais do que esperava ao adquiri-lo.
Até ao momento, tanto Alcides Nuvunga quanto Ivo Mahel não se manifestaram sobre a repercussão do caso. No entanto, as especulações continuam a crescer, com alguns internautas até associando a situação a crenças populares sobre bens de segunda mão que carregam "energia do dono anterior".
Resta saber se a compra do BMW será apenas mais uma curiosidade das redes sociais ou se, de fato, o jornalista terá problemas com o carro.
O analista político moçambicano Tomás Vieira Mário fez duras declarações sobre a atual relação entre o partido FRELIMO e a população, alertando para uma crescente desconexão entre o governo e os cidadãos. Segundo Vieira Mário, o executivo já não se sustenta na legitimidade popular, mas sim na força repressiva do Estado.
“O governo atualmente é a UIR”, afirmou o analista, referindo-se à Unidade de Intervenção Rápida (UIR), a principal força policial de repressão em Moçambique. A declaração sugere que a sobrevivência do regime depende cada vez mais do uso da força para conter o descontentamento social, em vez de garantir a governabilidade através do diálogo e do apoio popular.
As palavras de Vieira Mário surgem num momento de forte contestação social, especialmente após as eleições de 2024, marcadas por denúncias de fraude e repressão policial contra manifestantes. Recentes protestos em diversas províncias, como Gaza e Maputo, foram duramente reprimidos pelas forças de segurança, levantando preocupações sobre a escalada da violência estatal como principal ferramenta de manutenção do poder.
A postura do governo tem sido alvo de críticas por parte da sociedade civil e organizações de direitos humanos, que acusam a polícia de agir com brutalidade e desrespeito às liberdades fundamentais dos cidadãos. Especialistas alertam que a persistência desse modelo de governação pode agravar ainda mais a instabilidade no país, aprofundando a crise de confiança nas instituições públicas.
Até o momento, o governo moçambicano não se pronunciou sobre as declarações de Tomás Vieira Mário.
Chonguene, Gaza – Numa reviravolta inesperada, uma manifestação que bloqueou a Estrada Nacional Número 1 (EN1), na região de Ngowanine, terminou de forma pacífica, com aplausos dirigidos à Unidade de Intervenção Rápida (UIR). O protesto, que visava pressionar o Fundo de Fomento à Habitação (FFH) a cumprir promessas de provisão de serviços sociais básicos, durou mais de três horas e chegou a ameaçar a destruição de viaturas.
A presença da UIR no local elevou a tensão, com os manifestantes ameaçando incendiar autocarros e outros veículos. No entanto, numa mudança estratégica, a polícia optou por recuar e monitorizar a situação à distância. Esta decisão, coordenada com agentes à paisana infiltrados entre os passageiros retidos no engarrafamento de cerca de 10 quilómetros, ajudou a conter os ânimos e evitar confrontos.
Um dos momentos-chave para a redução da tensão ocorreu quando um jovem agente da polícia, de forma discreta, garantiu a um motorista de autocarro que a corporação faria de tudo para evitar mais incidentes violentos, relembrando que dois autocarros foram incendiados na Manhiça no início do mês.
A postura da UIR surpreendeu os manifestantes, que, após a negociação bem-sucedida, desbloquearam a via e aplaudiram em sinal de satisfação. Do outro lado, passageiros presos no engarrafamento também manifestaram alívio e reconhecimento, batendo palmas ao passarem pelo local onde a unidade policial estava estacionada.
Uma passageira, emocionada, exclamou: "Meu Deus, a UIR mudou e está melhor!", relembrando experiências anteriores marcadas por confrontos violentos.
O episódio contrasta com as críticas frequentes à Polícia da República de Moçambique (PRM), que tem sido acusada de responder a protestos com uso excessivo da força, especialmente no período pós-eleitoral. Desta vez, a abordagem estratégica da UIR evitou feridos, destruição de bens e reforçou a confiança na possibilidade de diálogo em momentos de crise.
Na madrugada deste sábado (3), um incêndio de grandes proporções atingiu a Fábrica de Xivitchongo, uma das principais produtoras de bebidas espirituosas em Moçambique. As chamas, que se espalharam rapidamente, ameaçam comprometer a produção de marcas populares como Bond 7, Indica e Soldado, entre outras.
Danos e Impacto
Ainda não há informações oficiais sobre a origem do incêndio, mas fontes locais relatam que parte significativa da fábrica foi consumida pelo fogo. Equipes de bombeiros foram mobilizadas para conter as chamas e evitar que o incidente se agravasse.
A manhã deste sábado foi marcada por tensão na portagem da ponte Maputo-Katembe, devido à exigência de pagamento de taxas por parte dos usuários. Dezenas de condutores manifestaram-se contra o que consideram ser cobranças injustas, gerando um cenário de caos e tumulto na área.
A confusão começou quando vários condutores tentaram atravessar a ponte sem efetuar o pagamento das tarifas exigidas. Outros reclamaram da falta de transparência e organização por parte da gestão da portagem.
Em meio à crescente tensão política em Moçambique, o apoio popular ao candidato presidencial Venâncio Mondlane tem ganhado novas formas. Cidadãos de diversas regiões do país estão se unindo para arrecadar fundos com o objetivo de adquirir um carro blindado para garantir a segurança do líder do partido Podemos.
A iniciativa surgiu após episódios recentes que colocaram a integridade física de Mondlane em risco, incluindo relatos de disparos contra ele durante manifestações pacíficas e a crescente insegurança enfrentada por sua caravana durante a campanha eleitoral. O gesto reflete a preocupação da população com a proteção de Mondlane e simboliza a força de um movimento que clama por mudanças no cenário político do país.
Nas redes sociais, internautas elogiam a ação e incentivam outros a contribuírem. "É uma demonstração de união e de que estamos ao lado do nosso líder. Ele não está sozinho nesta luta", escreveu um apoiador.
O influente youtuber moçambicano conhecido como "Beleza em Pessoa" causou polêmica nas redes sociais após fazer um comentário sobre o político Venâncio Mondlane. Durante uma live transmitida para milhares de seguidores, o criador de conteúdo afirmou que Mondlane deveria ter maior controle sobre instituições estratégicas do país, como o Banco de Moçambique e o sistema judicial.
Declaração Polêmica
Na transmissão, "Beleza em Pessoa" disse:
"Venâncio Mondlane precisa controlar o Banco de Moçambique e os tribunais para implementar as mudanças necessárias que o povo espera. Sem o domínio dessas instituições, será difícil trazer o impacto real que ele tanto promete."
A declaração gerou um intenso debate online, com seguidores divididos entre os que apoiam o ponto de vista do youtuber e aqueles que o acusam de incitar centralização de poder, algo que muitos consideram perigoso para a democracia.
Archive Pages Design$type=blogging$count=7
TRAFEGO AGORA
/gi-clock-o/ WEEK TRENDING$type=list
/gi-fire/ YEAR POPULAR$type=one
-
Maputo, 23 de janeiro de 2025 – O jovem empreendedor moçambicano Neemias Akeem Matsinhe , popularmente conhecido como "Wassala Wassa...
-
o Circula nas redes sociais a imagem de um itinerário de voo que, segundo especulações, seria utilizado pelo engenheiro Venâncio Mondlane ...
-
A recente decisão do Partido Podemos de aceitar os assentos parlamentares atribuídos pelo Conselho Constitucional (CC), mesmo em meio às acu...
Recent Posts
Gallery
REELOAAD O SEU SITE DE NOTÍCIAS E MUSICA
Com a Reeloaad Explore o novo mundo das notícias e da música em um único lugar! Descubra atualizações instantâneas e conteúdos exclusivos que vão transformar sua experiência online. Visite-nos agora para ficar sempre à frente!













