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Chonguene, Gaza – Numa reviravolta inesperada, uma manifestação que bloqueou a Estrada Nacional Número 1 (EN1), na região de Ngowanine, terminou de forma pacífica, com aplausos dirigidos à Unidade de Intervenção Rápida (UIR). O protesto, que visava pressionar o Fundo de Fomento à Habitação (FFH) a cumprir promessas de provisão de serviços sociais básicos, durou mais de três horas e chegou a ameaçar a destruição de viaturas.



A presença da UIR no local elevou a tensão, com os manifestantes ameaçando incendiar autocarros e outros veículos. No entanto, numa mudança estratégica, a polícia optou por recuar e monitorizar a situação à distância. Esta decisão, coordenada com agentes à paisana infiltrados entre os passageiros retidos no engarrafamento de cerca de 10 quilómetros, ajudou a conter os ânimos e evitar confrontos.

Um dos momentos-chave para a redução da tensão ocorreu quando um jovem agente da polícia, de forma discreta, garantiu a um motorista de autocarro que a corporação faria de tudo para evitar mais incidentes violentos, relembrando que dois autocarros foram incendiados na Manhiça no início do mês.

A postura da UIR surpreendeu os manifestantes, que, após a negociação bem-sucedida, desbloquearam a via e aplaudiram em sinal de satisfação. Do outro lado, passageiros presos no engarrafamento também manifestaram alívio e reconhecimento, batendo palmas ao passarem pelo local onde a unidade policial estava estacionada.

Uma passageira, emocionada, exclamou: "Meu Deus, a UIR mudou e está melhor!", relembrando experiências anteriores marcadas por confrontos violentos.

O episódio contrasta com as críticas frequentes à Polícia da República de Moçambique (PRM), que tem sido acusada de responder a protestos com uso excessivo da força, especialmente no período pós-eleitoral. Desta vez, a abordagem estratégica da UIR evitou feridos, destruição de bens e reforçou a confiança na possibilidade de diálogo em momentos de crise.

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Chonguene, Gaza – Numa reviravolta inesperada, uma manifestação que bloqueou a Estrada Nacional Número 1 (EN1), na região de Ngowanine, terminou de forma pacífica, com aplausos dirigidos à Unidade de Intervenção Rápida (UIR). O protesto, que visava pressionar o Fundo de Fomento à Habitação (FFH) a cumprir promessas de provisão de serviços sociais básicos, durou mais de três horas e chegou a ameaçar a destruição de viaturas.



A presença da UIR no local elevou a tensão, com os manifestantes ameaçando incendiar autocarros e outros veículos. No entanto, numa mudança estratégica, a polícia optou por recuar e monitorizar a situação à distância. Esta decisão, coordenada com agentes à paisana infiltrados entre os passageiros retidos no engarrafamento de cerca de 10 quilómetros, ajudou a conter os ânimos e evitar confrontos.

Um dos momentos-chave para a redução da tensão ocorreu quando um jovem agente da polícia, de forma discreta, garantiu a um motorista de autocarro que a corporação faria de tudo para evitar mais incidentes violentos, relembrando que dois autocarros foram incendiados na Manhiça no início do mês.

A postura da UIR surpreendeu os manifestantes, que, após a negociação bem-sucedida, desbloquearam a via e aplaudiram em sinal de satisfação. Do outro lado, passageiros presos no engarrafamento também manifestaram alívio e reconhecimento, batendo palmas ao passarem pelo local onde a unidade policial estava estacionada.

Uma passageira, emocionada, exclamou: "Meu Deus, a UIR mudou e está melhor!", relembrando experiências anteriores marcadas por confrontos violentos.

O episódio contrasta com as críticas frequentes à Polícia da República de Moçambique (PRM), que tem sido acusada de responder a protestos com uso excessivo da força, especialmente no período pós-eleitoral. Desta vez, a abordagem estratégica da UIR evitou feridos, destruição de bens e reforçou a confiança na possibilidade de diálogo em momentos de crise.

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Chonguene, Gaza – Numa reviravolta inesperada, uma manifestação que bloqueou a Estrada Nacional Número 1 (EN1), na região de Ngowanine, terminou de forma pacífica, com aplausos dirigidos à Unidade de Intervenção Rápida (UIR). O protesto, que visava pressionar o Fundo de Fomento à Habitação (FFH) a cumprir promessas de provisão de serviços sociais básicos, durou mais de três horas e chegou a ameaçar a destruição de viaturas.



A presença da UIR no local elevou a tensão, com os manifestantes ameaçando incendiar autocarros e outros veículos. No entanto, numa mudança estratégica, a polícia optou por recuar e monitorizar a situação à distância. Esta decisão, coordenada com agentes à paisana infiltrados entre os passageiros retidos no engarrafamento de cerca de 10 quilómetros, ajudou a conter os ânimos e evitar confrontos.

Um dos momentos-chave para a redução da tensão ocorreu quando um jovem agente da polícia, de forma discreta, garantiu a um motorista de autocarro que a corporação faria de tudo para evitar mais incidentes violentos, relembrando que dois autocarros foram incendiados na Manhiça no início do mês.

A postura da UIR surpreendeu os manifestantes, que, após a negociação bem-sucedida, desbloquearam a via e aplaudiram em sinal de satisfação. Do outro lado, passageiros presos no engarrafamento também manifestaram alívio e reconhecimento, batendo palmas ao passarem pelo local onde a unidade policial estava estacionada.

Uma passageira, emocionada, exclamou: "Meu Deus, a UIR mudou e está melhor!", relembrando experiências anteriores marcadas por confrontos violentos.

O episódio contrasta com as críticas frequentes à Polícia da República de Moçambique (PRM), que tem sido acusada de responder a protestos com uso excessivo da força, especialmente no período pós-eleitoral. Desta vez, a abordagem estratégica da UIR evitou feridos, destruição de bens e reforçou a confiança na possibilidade de diálogo em momentos de crise.

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Inédito! Manifestação em Chonguene termina com aplausos à UIR

Inédito! Manifestação em Chonguene termina com aplausos à UIR

 

Chonguene, Gaza – Numa reviravolta inesperada, uma manifestação que bloqueou a Estrada Nacional Número 1 (EN1), na região de Ngowanine, terminou de forma pacífica, com aplausos dirigidos à Unidade de Intervenção Rápida (UIR). O protesto, que visava pressionar o Fundo de Fomento à Habitação (FFH) a cumprir promessas de provisão de serviços sociais básicos, durou mais de três horas e chegou a ameaçar a destruição de viaturas.



A presença da UIR no local elevou a tensão, com os manifestantes ameaçando incendiar autocarros e outros veículos. No entanto, numa mudança estratégica, a polícia optou por recuar e monitorizar a situação à distância. Esta decisão, coordenada com agentes à paisana infiltrados entre os passageiros retidos no engarrafamento de cerca de 10 quilómetros, ajudou a conter os ânimos e evitar confrontos.

Um dos momentos-chave para a redução da tensão ocorreu quando um jovem agente da polícia, de forma discreta, garantiu a um motorista de autocarro que a corporação faria de tudo para evitar mais incidentes violentos, relembrando que dois autocarros foram incendiados na Manhiça no início do mês.

A postura da UIR surpreendeu os manifestantes, que, após a negociação bem-sucedida, desbloquearam a via e aplaudiram em sinal de satisfação. Do outro lado, passageiros presos no engarrafamento também manifestaram alívio e reconhecimento, batendo palmas ao passarem pelo local onde a unidade policial estava estacionada.

Uma passageira, emocionada, exclamou: "Meu Deus, a UIR mudou e está melhor!", relembrando experiências anteriores marcadas por confrontos violentos.

O episódio contrasta com as críticas frequentes à Polícia da República de Moçambique (PRM), que tem sido acusada de responder a protestos com uso excessivo da força, especialmente no período pós-eleitoral. Desta vez, a abordagem estratégica da UIR evitou feridos, destruição de bens e reforçou a confiança na possibilidade de diálogo em momentos de crise.

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Inédito! Manifestação em Chonguene termina com aplausos à UIR

Inédito! Manifestação em Chonguene termina com aplausos à UIR

 

Chonguene, Gaza – Numa reviravolta inesperada, uma manifestação que bloqueou a Estrada Nacional Número 1 (EN1), na região de Ngowanine, terminou de forma pacífica, com aplausos dirigidos à Unidade de Intervenção Rápida (UIR). O protesto, que visava pressionar o Fundo de Fomento à Habitação (FFH) a cumprir promessas de provisão de serviços sociais básicos, durou mais de três horas e chegou a ameaçar a destruição de viaturas.



A presença da UIR no local elevou a tensão, com os manifestantes ameaçando incendiar autocarros e outros veículos. No entanto, numa mudança estratégica, a polícia optou por recuar e monitorizar a situação à distância. Esta decisão, coordenada com agentes à paisana infiltrados entre os passageiros retidos no engarrafamento de cerca de 10 quilómetros, ajudou a conter os ânimos e evitar confrontos.

Um dos momentos-chave para a redução da tensão ocorreu quando um jovem agente da polícia, de forma discreta, garantiu a um motorista de autocarro que a corporação faria de tudo para evitar mais incidentes violentos, relembrando que dois autocarros foram incendiados na Manhiça no início do mês.

A postura da UIR surpreendeu os manifestantes, que, após a negociação bem-sucedida, desbloquearam a via e aplaudiram em sinal de satisfação. Do outro lado, passageiros presos no engarrafamento também manifestaram alívio e reconhecimento, batendo palmas ao passarem pelo local onde a unidade policial estava estacionada.

Uma passageira, emocionada, exclamou: "Meu Deus, a UIR mudou e está melhor!", relembrando experiências anteriores marcadas por confrontos violentos.

O episódio contrasta com as críticas frequentes à Polícia da República de Moçambique (PRM), que tem sido acusada de responder a protestos com uso excessivo da força, especialmente no período pós-eleitoral. Desta vez, a abordagem estratégica da UIR evitou feridos, destruição de bens e reforçou a confiança na possibilidade de diálogo em momentos de crise.

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Inédito! Manifestação em Chonguene termina com aplausos à UIR

  Chonguene, Gaza – Numa reviravolta inesperada, uma manifestação que bloqueou a Estrada Nacional Número 1 (EN1), na região de Ngowanine, t...

 

Chonguene, Gaza – Numa reviravolta inesperada, uma manifestação que bloqueou a Estrada Nacional Número 1 (EN1), na região de Ngowanine, terminou de forma pacífica, com aplausos dirigidos à Unidade de Intervenção Rápida (UIR). O protesto, que visava pressionar o Fundo de Fomento à Habitação (FFH) a cumprir promessas de provisão de serviços sociais básicos, durou mais de três horas e chegou a ameaçar a destruição de viaturas.



A presença da UIR no local elevou a tensão, com os manifestantes ameaçando incendiar autocarros e outros veículos. No entanto, numa mudança estratégica, a polícia optou por recuar e monitorizar a situação à distância. Esta decisão, coordenada com agentes à paisana infiltrados entre os passageiros retidos no engarrafamento de cerca de 10 quilómetros, ajudou a conter os ânimos e evitar confrontos.

Um dos momentos-chave para a redução da tensão ocorreu quando um jovem agente da polícia, de forma discreta, garantiu a um motorista de autocarro que a corporação faria de tudo para evitar mais incidentes violentos, relembrando que dois autocarros foram incendiados na Manhiça no início do mês.

A postura da UIR surpreendeu os manifestantes, que, após a negociação bem-sucedida, desbloquearam a via e aplaudiram em sinal de satisfação. Do outro lado, passageiros presos no engarrafamento também manifestaram alívio e reconhecimento, batendo palmas ao passarem pelo local onde a unidade policial estava estacionada.

Uma passageira, emocionada, exclamou: "Meu Deus, a UIR mudou e está melhor!", relembrando experiências anteriores marcadas por confrontos violentos.

O episódio contrasta com as críticas frequentes à Polícia da República de Moçambique (PRM), que tem sido acusada de responder a protestos com uso excessivo da força, especialmente no período pós-eleitoral. Desta vez, a abordagem estratégica da UIR evitou feridos, destruição de bens e reforçou a confiança na possibilidade de diálogo em momentos de crise.

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REELOAAD: Inédito! Manifestação em Chonguene termina com aplausos à UIR
Inédito! Manifestação em Chonguene termina com aplausos à UIR
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