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O analista político  moçambicano Tomás Vieira Mário fez duras declarações sobre a atual relação entre o partido FRELIMO e a população, alertando para uma crescente desconexão entre o governo e os cidadãos. Segundo Vieira Mário, o executivo já não se sustenta na legitimidade popular, mas sim na força repressiva do Estado.



“O governo atualmente é a UIR”, afirmou o analista, referindo-se à Unidade de Intervenção Rápida (UIR), a principal força policial de repressão em Moçambique. A declaração sugere que a sobrevivência do regime depende cada vez mais do uso da força para conter o descontentamento social, em vez de garantir a governabilidade através do diálogo e do apoio popular.

As palavras de Vieira Mário surgem num momento de forte contestação social, especialmente após as eleições de 2024, marcadas por denúncias de fraude e repressão policial contra manifestantes. Recentes protestos em diversas províncias, como Gaza e Maputo, foram duramente reprimidos pelas forças de segurança, levantando preocupações sobre a escalada da violência estatal como principal ferramenta de manutenção do poder.

A postura do governo tem sido alvo de críticas por parte da sociedade civil e organizações de direitos humanos, que acusam a polícia de agir com brutalidade e desrespeito às liberdades fundamentais dos cidadãos. Especialistas alertam que a persistência desse modelo de governação pode agravar ainda mais a instabilidade no país, aprofundando a crise de confiança nas instituições públicas.

Até o momento, o governo moçambicano não se pronunciou sobre as declarações de Tomás Vieira Mário.

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O analista político  moçambicano Tomás Vieira Mário fez duras declarações sobre a atual relação entre o partido FRELIMO e a população, alertando para uma crescente desconexão entre o governo e os cidadãos. Segundo Vieira Mário, o executivo já não se sustenta na legitimidade popular, mas sim na força repressiva do Estado.



“O governo atualmente é a UIR”, afirmou o analista, referindo-se à Unidade de Intervenção Rápida (UIR), a principal força policial de repressão em Moçambique. A declaração sugere que a sobrevivência do regime depende cada vez mais do uso da força para conter o descontentamento social, em vez de garantir a governabilidade através do diálogo e do apoio popular.

As palavras de Vieira Mário surgem num momento de forte contestação social, especialmente após as eleições de 2024, marcadas por denúncias de fraude e repressão policial contra manifestantes. Recentes protestos em diversas províncias, como Gaza e Maputo, foram duramente reprimidos pelas forças de segurança, levantando preocupações sobre a escalada da violência estatal como principal ferramenta de manutenção do poder.

A postura do governo tem sido alvo de críticas por parte da sociedade civil e organizações de direitos humanos, que acusam a polícia de agir com brutalidade e desrespeito às liberdades fundamentais dos cidadãos. Especialistas alertam que a persistência desse modelo de governação pode agravar ainda mais a instabilidade no país, aprofundando a crise de confiança nas instituições públicas.

Até o momento, o governo moçambicano não se pronunciou sobre as declarações de Tomás Vieira Mário.

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“O governo atualmente é a UIR”, afirmou o analista, referindo-se à Unidade de Intervenção Rápida (UIR), a principal força policial de repressão em Moçambique. A declaração sugere que a sobrevivência do regime depende cada vez mais do uso da força para conter o descontentamento social, em vez de garantir a governabilidade através do diálogo e do apoio popular.

As palavras de Vieira Mário surgem num momento de forte contestação social, especialmente após as eleições de 2024, marcadas por denúncias de fraude e repressão policial contra manifestantes. Recentes protestos em diversas províncias, como Gaza e Maputo, foram duramente reprimidos pelas forças de segurança, levantando preocupações sobre a escalada da violência estatal como principal ferramenta de manutenção do poder.

A postura do governo tem sido alvo de críticas por parte da sociedade civil e organizações de direitos humanos, que acusam a polícia de agir com brutalidade e desrespeito às liberdades fundamentais dos cidadãos. Especialistas alertam que a persistência desse modelo de governação pode agravar ainda mais a instabilidade no país, aprofundando a crise de confiança nas instituições públicas.

Até o momento, o governo moçambicano não se pronunciou sobre as declarações de Tomás Vieira Mário.

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Como eles Governariam sem a Polícia da UIR....

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“O governo atualmente é a UIR”, afirmou o analista, referindo-se à Unidade de Intervenção Rápida (UIR), a principal força policial de repressão em Moçambique. A declaração sugere que a sobrevivência do regime depende cada vez mais do uso da força para conter o descontentamento social, em vez de garantir a governabilidade através do diálogo e do apoio popular.

As palavras de Vieira Mário surgem num momento de forte contestação social, especialmente após as eleições de 2024, marcadas por denúncias de fraude e repressão policial contra manifestantes. Recentes protestos em diversas províncias, como Gaza e Maputo, foram duramente reprimidos pelas forças de segurança, levantando preocupações sobre a escalada da violência estatal como principal ferramenta de manutenção do poder.

A postura do governo tem sido alvo de críticas por parte da sociedade civil e organizações de direitos humanos, que acusam a polícia de agir com brutalidade e desrespeito às liberdades fundamentais dos cidadãos. Especialistas alertam que a persistência desse modelo de governação pode agravar ainda mais a instabilidade no país, aprofundando a crise de confiança nas instituições públicas.

Até o momento, o governo moçambicano não se pronunciou sobre as declarações de Tomás Vieira Mário.

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O analista político  moçambicano Tomás Vieira Mário fez duras declarações sobre a atual relação entre o partido FRELIMO e a população, alertando para uma crescente desconexão entre o governo e os cidadãos. Segundo Vieira Mário, o executivo já não se sustenta na legitimidade popular, mas sim na força repressiva do Estado.



“O governo atualmente é a UIR”, afirmou o analista, referindo-se à Unidade de Intervenção Rápida (UIR), a principal força policial de repressão em Moçambique. A declaração sugere que a sobrevivência do regime depende cada vez mais do uso da força para conter o descontentamento social, em vez de garantir a governabilidade através do diálogo e do apoio popular.

As palavras de Vieira Mário surgem num momento de forte contestação social, especialmente após as eleições de 2024, marcadas por denúncias de fraude e repressão policial contra manifestantes. Recentes protestos em diversas províncias, como Gaza e Maputo, foram duramente reprimidos pelas forças de segurança, levantando preocupações sobre a escalada da violência estatal como principal ferramenta de manutenção do poder.

A postura do governo tem sido alvo de críticas por parte da sociedade civil e organizações de direitos humanos, que acusam a polícia de agir com brutalidade e desrespeito às liberdades fundamentais dos cidadãos. Especialistas alertam que a persistência desse modelo de governação pode agravar ainda mais a instabilidade no país, aprofundando a crise de confiança nas instituições públicas.

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  O analista político  moçambicano Tomás Vieira Mário fez duras declarações sobre a atual relação entre o partido FRELIMO e a população, ale...

 

O analista político  moçambicano Tomás Vieira Mário fez duras declarações sobre a atual relação entre o partido FRELIMO e a população, alertando para uma crescente desconexão entre o governo e os cidadãos. Segundo Vieira Mário, o executivo já não se sustenta na legitimidade popular, mas sim na força repressiva do Estado.



“O governo atualmente é a UIR”, afirmou o analista, referindo-se à Unidade de Intervenção Rápida (UIR), a principal força policial de repressão em Moçambique. A declaração sugere que a sobrevivência do regime depende cada vez mais do uso da força para conter o descontentamento social, em vez de garantir a governabilidade através do diálogo e do apoio popular.

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